Trilho por um longo entardecer
Deixando pegadas de saudade
Uma abertura em forma de realidade
Concretizando o sonho no alvorecer
Meu corpo vive numa armadilha
Tragando uma fumaça escura
Temporal rumina o que ladrilha
Rompe tempo e morte, esconjura
Seguindo e rompendo o sul e norte
Numa tormenta levanto-me forte
Abraça suave a sua aurora boreal
E o arco íris o torna magistral
Ao fundo leva o ouro que encontra
Dá adeus a morte ouvindo hino mantra
Por Lucélia Lima
Em 17/11/08
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
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